O Distrito Federal é a unidade da Federação com a mais elevada “teledensidade” – 220,91 terminais móveis para cada cem pessoas. O índice mais baixo é no Maranhão, com 95,32 celulares para cada cem moradores. O Estado de São Paulo, principal mercado do País, tem 64,918 milhões de celulares, isto é, mais de 24% do total – registrando teledensidade de 153,64 terminais móveis para cada cem pessoas, em agosto.
Os dados foram informados nesta terça-feira (01) , pela

Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com o que foi divulgado, o Brasil terminou agosto com 268.440.423 linhas ativas na telefonia móvel. Só no período, 1,44 milhão de novas linhas foram habilitadas.
A Anatel relatou, ainda, que, do total de linhas, ao final de agosto, havia 212,23 milhões de acessos pré-pagos, ou seja, 79,06%. Outros 56,21 milhões de celulares eram pós-pagos, representando 20,94%. A banda larga móvel totalizou 85,31 milhões de acessos, dos quais 398,62 mil são terminais 4G.
Segundo a Anatel, com o total de terminais móveis nas mãos dos brasileiros, a “teledensidade” chegou a 135,45 acessos para cada grupo de cem habitantes. Em julho, a teledensidade era de 134,81 acessos móveis para cada cem pessoas. Na prática, isso significa que há mais de um celular para cada brasileiro.
O Distrito Federal é a unidade da Federação com a mais elevada teledensidade. O índice mais baixo é o do Maranhão, com 95,32 celulares para cada cem moradores.
Na divisão de mercado, a liderança é da
A Vivo, com 77,077 milhões de acessos móveis (28,71%), tem a liderança na divisão do mercado. Em seguida, vem a TIM, com 72,924 milhões (27,17%). A Claro ocupa o terceiro lugar, com 67,111 milhões (25%). O quarto lugar é da Oi, com 50,048 milhões (18,64%). Neste ranking, CTBC, Nextel, Sercomtel, Portoseguro e Datora, juntas, detém apenas 0,5 por cento do mercado, com 1,278 milhão de linhas.