O deputado estadual Roberto Costa (PMDB) propôs, na sessão de hoje (27), da Assembleia Legislativa que esta suspenda, temporariamente, a votação da Medida Provisória encaminhada àquele poder pelo governador do Estado, Flávio Dino, com a recomposição salarial dos servidores civis e militares do Sistema de Segurança Pública até que a proposta seja discutidas com as categorias que brindadas com os reajustes.
Para o parlamentar, a suspensão da votação se justifica pelo fato de haver insatisfação das categorias que compõem o sistema estadual de segurança pública com a recomposição proposta na Medida Provisória encaminhada à Assembleia Legislativa. E isso daria tempo para a discussão dos pontos divergentes.
Segundo Roberto Costa, sua preocupação é com um possível impasse que, num futuro próximo, possa provocar problemas como paralisações e outras que possam prejudicar as atividades normais do sistema de segurança pública estadual.
Ainda há pouco, o deputado divulgou a seguinte mensagem, pelas redes sociais, detalhando o seu ponto de vista:

“Em função da proposta de reajuste salarial anunciada aos militares não ter sido aceita pela categoria, na sessão desta segunda-feira, 27, pedi que a Assembleia suspenda temporariamente a aprovação da Medida Provisória encaminhada à Casa pelo Governo do Estado. Na semana passada, após o Governo anunciar o valor da recomposição salarial escalonada até 2018 para os servidores do Sistema de Segurança Pública, e diante da insatisfação dos setores com os valores reajustados, usei a tribuna em defesa da Polícia Militar e pedi que o Governo não se fechasse na busca de um entendimento com os militares. Hoje ampliei o assunto e também trouxe a Polícia Civil para a discussão. Pedi que a MP correspondente ao aumento dos militares não seja aprovada na Assembleia até que os líderes da categoria e Governo dialoguem. Após a divulgação do reajuste dado aos subsídios das categorias, a Polícia Militar começou a deliberar várias reuniões no estado. Temo que o impasse traga à tona a paralisação da Segurança, o que comprometeria o bem-estar da população. Sugiro ainda que o Governo priorize o reajuste para o ano de 2015 e o aumento para anos seguintes sejam rediscutidos futuramente. Acredito que o Governo possa rever sua posição e manter as portas abertas na busca de um entendimento com os policiais. defesa da Polícia Militar e pedi que o Governo não se fechasse na busca de um entendimento com os militares. Hoje ampliei o assunto e também trouxe a Polícia Civil para a discussão. Pedi que a MP correspondente ao aumento dos militares não seja aprovada na Assembleia até que os líderes da categoria e Governo dialoguem. Após a divulgação do reajuste dado aos subsídios das categorias, a Polícia Militar começou a deliberar várias reuniões no estado. Temo que o impasse traga à tona a paralisação da Segurança, o que comprometeria o bem-estar da população. Sugiro ainda que o Governo priorize o reajuste para o ano de 2015 e o aumento para anos seguintes sejam rediscutidos futuramente. Acredito que o Governo possa rever sua posição e manter as portas abertas na busca de um entendimento com os policiais.”
Meu marido, que é militar, disse que tá brabo com esse aumento mascarado.
Tem muitas gentes querendo botar gosto ruin na boa intensão do governador, esse Roberto Costa não é do contra, pior é não ter aumento de ordenado.
Muito bom, deputado, acho que a discussão é um bom remédio para evitar o pior depois.
O estado irá cair em um caos sem precedentes, desvalorize ainda mais os servidores da segurança pública Sr. Governador, continue babando apenas os delegados. Dai espere as consequencias.