Estão sendo divulgadas informações de que a Petrobrás pretende autorizar dois reajustes, na faixa dos 5 por cento: um no final do ano e outro lá para o mês de fevereiro de 2014.
A abundância de álcool hidratado no mercado nacional, este ano, teria servido para aliviar o volume de importações de combustíveis pela empresa estatal, chegando próximo de zero em julho, o que acabou aliviando a pressão sobre o caixa da Petrobrás que, agora, pretende jogar o primeiro reajuste para o final do ano.
No âmbito do governo federal e da Petrobrás, aumento no preço dos combustíveis é uma questão tão séria que qualquer decisão é seriamente discutida pelos técnicos do governo e submetida à apreciação da presidente Dilma Roussef. Mas, aqui no Maranhão, e, particularmente em São Luís, o sindicato dos revendedores de derivados do petróleo pratica reajustes ao seu bel prazer, tanto elevando o preço dos combustíveis na bomba, como reduzindo, aqui e ali, porém, sempre elevando na essência. É uma prática perniciosa para o bolso da população que ninguém coíbe.
Tomo como base apenas o preço da gasolina, mas o mesmo ocorre em relação ao diesel e ao etanol.
Em várias ocasiões, os postos agiram assim: de repente, as bombas amanhecem com preços estratosféricos. Então, segu

ram os valores, cartelizados, durante dias e, depois, alguns – não todos – vão afrouxando os preços.
Da última cartada, quase todos, indistintamente, reajustaram os preços da gasolina para R$ 2,849. Ficaram um período praticando este preço, mas, desde a semana passada, alguns começaram a flexibilizar: venderam até a R$ 2,579. Depois subiram, de novo, para R$ 2,76, 2,799… Isso até ontem, ainda não fui abastecer o carro, hoje.
Tudo sob o olhar complacente de nossas autoridades de defesa do consumidor…
haf, e quém merci isso! aqui na italia gasolina €1,782 e o disel 1,662.