Ganhar mercado na produção pecuária, gerando emprego e renda para os maranhenses, sobretudo para aqueles que moram no campo. É o que representa, na prática, ser um Estado livre da febre aftosa com vacinação, status recentemente conferido ao Maranhão.

Para poder transitar com o nosso gado, existia um limitador, que era a exigência da quarentena para o animal que saísse na direção dos grandes centros consumidores. Ou seja, nossa pecuária praticamente tinha que ser vendida aqui mesmo. Na medida em que quebramos essa barreira, valorizamos a produção animal maranhense. E o que é ainda mais relevante: no pós-estiagem, quando estamos precisando reconstruir a base produtiva.
Após a conferência nacional, o desafio do Maranhão será receber a chancela para comercializar fora do País. O Brasil será um país estratégico para ajudar no provimento de alimentos, e sobretudo de proteínas, nesse cenário de crescimento populacional no Mundo. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o País terá que triplicar a sua capacidade de produção, e o Maranhão precisa fazer parte dessa missão humanística, que vai ajudar na diminuição de desigualdades que tanto nos agride ainda. Esperamos que em maio, o Maranhão receba o aval internacional para comercializar nosso produto.
De acordo com o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, a meta é declarar todo o Brasil livre de Febre Aftosa até 2015. Portanto, para a erradicação total da doença, ainda sera’ necessário um esforço muito da Secretaria Estadual de Agricultura, e aproveito para reconhecer e cumprimentar o trabalho do secretario Claudio Azevedo, e toda a equipe da AGED.
O Roberto só esqueceu de dizer que foi o seu colega de partido José Reinaldo que quando governador iniciou a árdua tarefa de livrar o Maranhão dessa peste.